Descarbonizar 2.0: A Ecoinside reforça os laços de confiança junto dos seus parceiros e protege a atmosfera de receber 2500 toneladas de CO2

A ECOINSIDE tem vindo a reforçar os laços de confiança junto dos seus parceiros nos mais variados setores de atividade. Nos últimos meses, foram vários os grupos económicos que, mesmo já usufruindo de um sistema fotovoltaico para autoconsumo, decidiram confiar novamente na tecnológica para expandirem a sua capacidade fotovoltaica e, dessa forma, aumentarem a sua autonomia energética e
intensificarem a descarbonização dos seus processos.

Nas palavras do Co-CEO da Ecoinside, António Pereira, “o sucesso só se alcança com a criação de parcerias em que exista um laço de cooperação mútuo, pautado pela transparência, clareza e valores éticos”. Nesse sentido, a empresa em questão, cujas linhas estratégicas se centram precisamente em contribuir para a descarbonização da economia, aumentar a capacidade de produção renovável, reforçar soluções de eficiência energética e apostar na inovação, sempre com uma perspetiva “chave na mão”, tem vindo a reforçar a confiança previamente demonstrada pelos parceiros. Esta vontade de continuar a caminhar em conjunto em direção à descarbonização da indústria resultou, numa ótica global, na instalação de 10 000 painéis fotovoltaicos, os quais representam, na sua totalidade, uma capacidade anual de produção de energia de 4 762 megawatt hora (MWh) – o equivalente a abastecer perto de 4050 famílias.

Provenientes das mais diversas atividades, entre as quais a indústria alimentar, a indústria do plástico, a indústria da extração e da transformação ou o ramo automóvel, estes parceiros já tinham apostado na Ecoinside para darem início ao processo de transição energética a partir da energia solar, tendo neles sido implementadas Unidades de Produção para Autoconsumo (UPAC). No entanto, face ao aumento das suas produções (que se traduzem no crescimento das necessidades energéticas) e atendendo aos elevados custos da energia proveniente da rede elétrica, estes decidiram ampliar a sua capacidade de produzir energia limpa e renovável, no sentido de se tornarem ainda mais autossuficientes em termos energéticos. Objetivamente, este reforço permitirá suprir as necessidades energéticas das empresas parceiras em mais de 30 %, reduzindo de forma significativa as suas faturas de energia.

Joaquim Guedes, também ele Co-CEO da Ecoinside, sublinha que o processo de expansão da capacidade fotovoltaica das unidades fabris pode, metaforicamente, ser visto como uma “descarbonização 2.0”. Por um lado, por ser uma atualização de um produto que mantém a mesma finalidade geral (à semelhança do método de numeração de versões dos softwares) e, por outro, por se tratar, também, de dar seguimento a um primeiro passo rumo à neutralidade carbónica e ao acentuar de uma tendência, permitindo evitar a emissão de cerca de 2500 toneladas de CO2/ano, o equivalente a 35 000 árvores plantadas. Além disto, o diretor executivo destaca a elevada capacidade de execução e implementação destes projetos de ampliação, por parte da tecnológica, o que permitirá às empresas reforçarem os seus compromissos em prol da sustentabilidade.

A Ecoinside possui um portfólio com 77 centrais fotovoltaicas, que se materializa em 51 000 painéis fotovoltaicos distribuídos um pouco por todo o país e que são responsáveis pela produção de energia equivalente a 18,4 megawatt-pico (MWp).

 

David Correia, Leonor Contente e  Daniel Sousa,, Departamento de Vendas e Marketing da Ecoinside

Fonte: AMBIENTE MAGAZINE

Partilhar