AEP recebe investimento privado da ECOINSIDE e arranca com estratégia de transição energética.

A tecnológica de energias renováveis ECOINSIDE vai investir cerca de €250 mil na instalação de painéis solares e de postos de mobilidade elétrica na sede da Associação Empresarial de Portugal (AEP), marcando o arranque da estratégia de sustentabilidade que a AEP tem traçada para a próxima década.

Para financiar a empreitada, a ECOINSIDE recorreu ao fundo de investimento de capitais próprios, que soma 15 milhões de euros, estreado em 2020, e que tem como propósito apoiar as empresas, associações e autarquias portuguesas na transição energética e na redução de consumo de energia elétrica.

A empreitada que conta com uma duração estimada de 3 meses, prevê a instalação de dois tipos de carregadores para veículos elétricos – um posto Ultra-Rápido (120KW), único na região, com ligação à rede MOBI.E e um carregador privado para utilização da associação -, bem como a instalação de 365 painéis solares no parque automóvel do edifício. A energia gerada pela central fotovoltaica vai suprir cerca de 45% das necessidades energéticas da associação.

“Este projeto marca o arranque da implementação da estratégia de sustentabilidade, promoção da economia circular e transição energética que faz necessariamente parte do futuro da AEP. É neste sentido que nos vinculámos a um dos nossos associados, a ECOINSIDE, para instalarmos novas tecnologias que nos vão permitir diminuir o nosso impacto ambiental e contribuir para a construção de um futuro mais verde”, avança Luís Miguel Ribeiro, presidente da AEP.

O projeto marca, também, a estreia da Ecoinside enquanto Operador de Postos de Carregamento (OPC), passando a integrar a rede nacional de postos de carregamento de viaturas elétricas, MOBI.E.

“É com enorme satisfação que vemos o nosso fundo de investimento a ser utilizado numa associação empresarial com um enorme peso na economia nacional. Este projeto é muito importante, não só pela questão da diminuição da pegada ecológica das operações da associação, como por ser o primeiro projeto em que a Ecoinside tem a possibilidade de se afirmar enquanto OPC. Este é um perfeito exemplo daquilo que empresas e associações podem fazer juntas pela construção de um futuro melhor para todos”, realça António Cunha Pereira, CEO da ECOINSIDE.

Recorde-se que, até 2030, Portugal deve contar com 80% da sua energia a ser fornecida a partir de fontes renováveis e com uma redução de 50% das emissões de carbono.

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